A gravidez começa no momento da concepção, com a união do espermatozoide de um homem e o óvulo de uma mulher para formar um embrião de uma única célula.1 Este novo embrião contém a cópia original do código genético completo de um novo indivíduo. Sexo,2 cor dos olhos e outras características são determinadas no momento da concepção, também conhecido como fertilização.
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Os marcos de desenvolvimento mais significativos ocorrem muito antes do nascimento, durante as primeiras oito semanas após a concepção, quando a maioria das partes do corpo e todos os sistemas do corpo aparecem e começam a funcionar.3
As principais divisões do corpo, como a cabeça, tórax, abdome e pelve, e braços e pernas são estabelecidos por volta das quatro semanas após a concepção.4 Oito semanas após a concepção, exceto pelo tamanho pequeno, a aparência geral do ser humano em desenvolvimento e muitas estruturas internas quase se assemelham ao recém-nascido.5
A gravidez não é apenas uma época para o crescimento de todas as partes do corpo. É também um tempo de preparação para a sobrevivência após o nascimento.6 Muitas atividades diárias comuns observados em crianças e adultos começam no útero—começando mais de 30 semanas antes do nascimento. Essas atividades incluem soluços, tocar o rosto, movimentos respiratórios, micção, característica de destro e canhoto, chupar o dedo, deglutir, bocejar, o movimento da mandíbula, reflexos, o sono REM, escutar, paladar, sensação, e assim por diante.
A gravidez a termo normalmente dura 38 semanas desde a concepção, ou 40 semanas a partir do primeiro dia do último período menstrual normal da mulher.7
Salvo indicação em contrário, todas as idades pré-natais no restante deste programa são referenciadas desde o início do último período menstrual normal. Esta idade é duas semanas maior que a idade de concepção, também referida como fertilização.
Logo depois que o período de uma mulher começa, seu corpo começa a se preparar para a possibilidade de gravidez.
Cerca de 2 semanas no seu ciclo, a mulher libera um óvulo de um dos ovários em sua trompa de Falópio adjacente. A concepção agora é possível pelas próximas 24 horas ou algo assim 8 e significa o início da gravidez.9
O embrião de uma única célula tem um diâmetro de cerca de 0,1 milímetro.10
As células do embrião se dividem repetidamente a medida que o embrião se move através da trompa de Falópio para o útero da mulher. A implantação, o processo pelo qual o embrião se incorpora na parede do útero, começa no fim da terceira semana, e é completado durante a quarta semana de gravidez.11
O embrião de 4 semanas tem menos de 0,25 milímetros de comprimento.
Às 5 semanas, o desenvolvimento do cérebro, medula espinhal, 12 e coração está bem encaminhado.
O coração começa a bater às 5 semanas e um dia13 e está visível por ultra-som quase que imediatamente.14
Às 6 semanas, o coração está bombeando o sangue do próprio embrião para o seu cérebro e corpo.15 Todas as quatro câmaras do coração estão presentes 16 e mais de 1 milhão de batimentos cardíacos ocorreram.17 A cabeça, bem como as cavidades torácica e abdominal formaram 18 e os primórdios dos braços e pernas são facilmente vistos.19
O embrião de 6 semanas mede menos de 6,4 milímetros de comprimento da cabeça até o bumbum.
O rápido desenvolvimento cerebral continua com o aparecimento dos hemisférios cerebrais às 6½ semanas.20
O embrião reflexivamente se afasta em resposta a um leve toque no rosto às 7½ semanas.21
Os dedos estão começando a se formar na mão.22
Às 8 semanas, o humano em desenvolvimento mede cerca de 1,27 centímetros da cabeça até o bumbum.
Ondas cerebrais foram medidas e registradas antes de 8½ semanas.23
Também às 8½ semanas, os ossos do maxilar e clavícula começam a endurecer.24
Às 9 semanas as mãos se movem, o pescoço vira, 25 e soluços começam.26 As meninas agora têm ovários 27 e os meninos têm testículos.28 Os batimentos cardíacos do embrião chegam ao máximo de cerca de 170 batimentos por minuto 29 e diminuirá aos poucos até o nascimento.
As gravações elétricas do coração às 9½ semanas são muito semelhantes ao traçado de ECG de um recém-nascido.30 O coração está quase completamente formado.31
Às 10 semanas os rins começam a produzir e liberar urina, 32 e os movimentos respiratórios intermitentes começam.33 Todos os dedos das mãos e dos pés estão livres e totalmente formados, 34 e várias centenas de músculos estão presentes.35 As mãos e os pés se movem com frequência e a maioria dos embriões mostra os primeiros sinais de característica de destro e canhoto.36
Especialistas estimam que o embrião de 10 semanas possui aproximadamente 90% das 4500 partes do corpo encontradas em adultos.37 Isso significa que cerca de 4000 partes permanentes do corpo estão presentes apenas oito semanas após a concepção.
Incrivelmente, este embrião de 10 semanas altamente complexo pesa cerca de 2,83 grama e mede pouco menos de 3,18 centímetros da cabeça até o bumbum.
Após 10 semanas, o ser humano em desenvolvimento é chamado de feto, que significa "pequeno" ou "por nascer".38
As pálpebras estão temporariamente fundidas por 10 semanas e meia.39
Às 11 semanas, a cabeça se move para frente e para trás, a mandíbula ativamente abre e fecha, e o feto suspira periodicamente 40 se estica.41 O rosto, palmas das mãos e solas dos pés são sensíveis ao toque leve.42 Suga o polegar 43 e começa e engolir o líquido amniótico.44 Ovários das meninas agora contêm células reprodutivas 45, que vão dar origem aos óvulos mais tarde na vida. Também nas meninas, o útero está agora presente.46
Bocejar começa às 11 semanas e meia.47
O número de batimentos cardíacos já ultrapassa 10 milhões.
As impressões digitais começam a se formar às 12 semanas 48, enquanto as unhas começam a crescer.49
Os ossos estão a endurecer em muitos locais.50
O feto de 12 semanas pesa menos de 1 onça e mede cerca de três polegadas da cabeça até o calcanhar.
Às 13 semanas, os lábios e o nariz estão totalmente formados 51 e o feto pode fazer expressões faciais complexas.52
Às 14 semanas papilas gustativas estão presentes em toda a boca e língua.53
O feto já produz uma grande variedade de hormonas.54
Os braços alcançam proporção final ao tamanho do corpo.55
Às 14 semanas o feto pesa cerca de 2 onças e mede pouco menos de 5 polegadas da cabeça até ao calcanhar.
Às 15 semanas todo o feto (exceto para as partes do couro cabeludo) responde ao toque leve.56 Desenvolvimento dentário está em andamento.57
As diferenças de gênero surgem na 16 ª semana, quando fetos menina movem as suas mandíbulas mais frequentemente do que os meninos.58
Uma mulher grávida pode começar a sentir o movimento fetal nesta altura.59
Às 16 semanas o feto pesa cerca de 4 onças e mede pouco menos de 7 polegadas da cabeça até ao calcanhar.
Produção de uma variedade de enzimas digestivas está bem encaminhada.60
Às 17 semanas a formação de movimentos celulares para a sua localização permanente dentro da medula óssea 61 e para o feto começa a armazenar energia na forma de gordura corporal.62
Às 18 semanas, a formação das vias de respiração, chamadas de árvore brônquica, está completa.63 O feto libera hormônios do estresse em resposta ao ser picado com uma agulha.64
A 18 semanas feto pesa cerca de 6 onças e mede cerca de 8 polegadas da cabeça até ao calcanhar.
Às 19 semanas, ocorreram mais de 20 milhões de batimentos cardíacos.
Às 20 semanas a laringe ou caixa de voz começa a se mover de uma maneira semelhante ao movimento visto durante o choro após o nascimento.65 A pele desenvolveu glândulas sudoríparas 66 e está coberta por uma substância branca gordurosa chamada "vérnix," 67, que fornece proteção contra o fluido amniótico.68
O feto de 20 semanas pesa cerca de 9 onças e mede cerca de 10 polegadas da cabeça até ao calcanhar.
Com 21 semanas padrões de respiração, movimentos corporais e batimentos cardíacos começam a seguir ciclos diários chamados ritmos circadianos.69
Com 22 semanas, o sentido da audição começa a funcionar e que o feto começa a responder a vários sons.70 A cóclea, órgão da audição, atinge o tamanho adulto.71 Todas as camadas e estruturas da pele estão concluídas.72
Com assistência médica especializada alguns fetos podem sobreviver fora do útero por 22 semanas, com taxas de sobrevivência relatadas tão alta quanto 40% 73, em alguns centros médicos.
O feto de 22 semanas pesa um pouco menos de 1 libra e mede cerca de 11 polegadas da cabeça até ao calcanhar.
Entre as 20 e 23 semanas começam os movimentos oculares rápidos. Esses movimentos oculares são semelhantes aos observados quando as crianças e os adultos têm sonhos.74
Com 24 semanas ocorreram mais de 30 milhões de batimentos cardíacos.
O feto de 24 semanas pesa cerca de 1 ¼ libras e mede cerca de 12 polegadas da cabeça até o calcanhar.
Com 25 semanas, movimentos respiratórios podem ocorrer até 44 vezes por minuto.75
Com 26 semanas, barulhos altos repentinas podem desencadear uma resposta rápida, 76, que pode aumentar o movimento, frequência cardíaca, e deglutição.77
Os pulmões produzem uma substância necessária para a respiração após o nascimento.78
O feto de 26 semanas pesa quase 2 libras e mede cerca de 14 polegadas da cabeça até o calcanhar.
Com 27 semanas, os ossos da coxa e os ossos do pé têm cada cerca de duas polegadas de comprimento (cerca de 5 cm).79
Com 28 semanas, o sentido do olfato está funcionando 80 e os olhos produzem lágrimas.81
O feto de 28 semanas pesa mais de 2 libras e meia e mede cerca de 15 centímetros da cabeça até ao calcanhar.
Com 29 semanas, os alunos dos olhos reagem à luz.82
O feto de 30 semanas pesa cerca de 3 ¼ libras e mede cerca de 16 polegadas da cabeça até ao calcanhar.
Com 31 semanas ocorreram mais de 40 milhões de batimentos cardíacos. Rugas na pele estão desaparecendo à medida que mais e mais depósitos de gordura são formados.83
Com 32 semanas ocorrem movimentos respiratórios até 40 por cento do tempo.84
O feto de 32 semanas pesa cerca de 4 libras e mede cerca de 17 polegadas da cabeça até o calcanhar.
Com 34 semanas, verdadeiros alvéolos, ou células "bolsa de ar", começam a se desenvolver nos pulmões.85
O feto de 34 semanas pesa cerca de 5 libras e mede cerca de 18 polegadas da cabeça até o calcanhar.
O feto de 36 semanas pesa cerca de 5 ¾ libras e mede cerca de 18 ½ polegadas de cabeça ao calcanhar.
Com 37 semanas, o feto tem um aperto de mão firme 86 e o coração já bateu mais de 50 milhões de vezes.
O feto de 38 semanas pesa cerca de 6 ¾ libras e mede cerca de 19 centímetros da cabeça até ao calcanhar.
No termo, o cordão umbilical tem tipicamente de 20 a 24 polegadas de comprimento.87
O trabalho de parto é iniciado pelo feto, 88, idealmente cerca de 40 semanas, conduzindo ao parto.
No momento do nascimento com tempo completo, os recém-nascidos pesam tipicamente entre 6 e 9 libras e medem entre 18 e 21 polegadas da cabeça até ao calcanhar.89
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Notas de Rodapé
| 1 | Carlson, 2009. 3. |
| 2 | Carlson, 2009. 35; Gasser, 1975. 1; Guyton and Hall, 2000. 944-945. |
| 3 | Moore and Persaud, 2003. 3. |
| 4 | Carlson, 2009. 123; O'Rahilly and Müller, 1987. Figure 13-2, 142. |
| 5 | O'Rahilly and Gardner, 1975. 15; O'Rahilly and Müller, 1999a. 228. |
| 6 | Vindla and James, 1995. 598; Carlson, 2009. 490. "Movimentos respiratórios fetais são essenciais para a sobrevivência pós-natal. Uma das funções da respiração fetal é condicionar os músculos respiratórios para que eles possam realizar contrações pós-parto". |
| 7 | Carlson, 2009. 23; Cunningham FG et al., 2001. 226; O'Rahilly and Müller, 2001. 92. |
| 8 | Sadler, 2005. 6; Cunningham FG et al., 2001. 86. |
| 9 | Carlson, 2009. 3. |
| 10 | Salvo indicação em contrário, todas as medições do peso e comprimento total do embrião e do feto neste resumo derivam da seguinte fonte: O'Rahilly and Müller, 2001. Table A-1, 490. |
| 11 | O implante começa com a fixação do embrião de cerca de 6 dias após a fecundação. [Fixação do embrião na parede interna do útero é um evento temporário e é a marca da Carnegie Fase 4.] O'Rahilly and Müller, 2001. 40; Adams, 1960. 13-14. |
| 12 | Bartelmez, 1923. 236; Müller and O'Rahilly, 1983. 419-420, 429; O'Rahilly and Gardner, 1979. 123, 129; O'Rahilly and Müller, 1984. 422; O'Rahilly and Müller, 1987. 90; O'Rahilly and Müller, 1999a. 47, 52. |
| 13 | Campbell, 2004. 14; Carlson, 2004. 430; de Vries and Saunders, 1962. 96; Gardner and O'Rahilly, 1976. 583; Gilbert-Barness and Debich-Spicer, 1997. 650; Gittenger-de Groot et al., 2000. 17; van Heeswijk et al., 1990. 151; Kurjak, Chervenak, 1994. 439; Navaratnam, 1991. 147-148; O'Rahilly and Müller, 1987. 99; Wisser and Dirschedl, 1994. 108. |
| 14 | Kurjak, Chervenak, 1994. 439. Esta fonte cita Neiman HL, 1990 como tendo documentado a atividade cardíaca aos 36 dias pós-menstrual ou 22 dias pós-fecundação; Wisser and Dirschedl, 1994. 108. Eles relataram o uso de ultrassom transvaginal para visualizar o batimento cardíaco embrionário 23 dias pós-fecundação em dois embriões fertilizados in vitro "com idade exatamente conhecida" e "em embriões a partir de 2 mm de comprimento maior em diante." |
| 15 | O'Rahilly and Müller, 1987. 143. |
| 16 | Gasser and Cork, 2001-2011. Stage 13, sections 112-113, 131-132. |
| 17 | EHD, 2005; EHD, 2010. Todas as estimativas do número de batimentos cardíacos em vários momentos durante a gravidez são derivadas a partir destas fontes e não será repetido neste artigo. |
| 18 | Gasser and Cork, 2001-2011. Carnegie Stage 13. |
| 19 | Gasser, 1975. 49, 59; O'Rahilly and Gardner, 1975. 11; O'Rahilly and Müller, 1985. 148, 151; O'Rahilly and Müller, 1987. 143; Streeter, 1945. 30; Uhthoff, 1990. 7, 141. |
| 20 | Bartelmez and Dekaban, 1962. 25; Campbell, 2004. 17; O'Rahilly and Gardner, 1979. 130; O'Rahilly et al., 1984. 249; O'Rahilly and Müller, 1999a. 115; van Dongen and Goudie, 1980. 193. |
| 21 | Goodlin, 1979. D-128; Humphrey, 1964. 99. |
| 22 | Moore and Persaud, 2008. Table 5-1, 80. Precursores de dedos individuais e ossos metacarpos (chamados raios digitais) são vistos pela primeira vez; Gasser and Cork, 2001-2011. Carnegie Stage 17, sections 541, 547, and 553. |
| 23 | Borkowski and Bernstine, 1955. 363. (cited by Bernstine, 1961, 63 & 66; O'Rahilly and Müller, 1999a, 195; and van Dongen and Goudie, 1980, 193.); Hamlin, 1964. 287. Para um resumo da encefalografia fetal in utero (medindo ondas cerebrais) no feto de curto prazo utilizando elétrodo abdominal e vaginal ver Bernstine et al., 1955. |
| 24 | Carlson, 2004. 189; O'Rahilly and Gardner, 1972. 293; O'Rahilly and Gardner, 1975. 19; O'Rahilly and Müller, 2001. 385; Sperber, 1989. 122, 147. |
| 25 | EHD, 2006. Veja o embrião em ação. |
| 26 | de Vries et al., 1982. 305, 311; Visser et al., 1992. Figure 1, 176. |
| 27 | O'Rahilly and Müller, 2001. 320. |
| 28 | O'Rahilly and Müller, 1987. 254. |
| 29 | van Heeswijk et al., 1990. 153; Leeuwen et al., 1999. 265; van Lith et al., 1992. 741. Vários autores concordam que a frequência cardíaca tem o pico às 7 semanas. Os batimentos cardíacos relatados variam no entanto. Van Heeswijk et al. relatam uma frequência cardíaca de pico de 167 ± 8 batimentos por minuto (bpm) enquanto Leeuwen et al. relatam uma taxa de pico de 175 bpm. Lith Van et al. relatam os picos médios de frequência cardíaca fetal de 177 bpm em 7 semanas. |
| 30 | Straus et al., 1961. 446. (Citado por Gardner e O'Rahilly de 1976, 571.): "... Um eletrocardiograma com a configuração clássica P, QRS e T foi obtida a partir de um embrião humano de 23 milímetros (Straus, Walker, e Cohen, 1961)." |
| 31 | Cooper and O'Rahilly, 1971. 292; James, 1970. 214; Jordaan, 1979. 214; Streeter, 1948. 192; Vernall, 1962. 23. "As quatro câmaras do coração e os grandes vasos associados são externamente aparentes em uma aproximação às suas posições adultas." |
| 32 | O'Rahilly and Müller, 2001. 304; Windle, 1940. 118. (Windle relata que a formação de urina começa às nove semanas pós-fecundação ou 11 semanas pós-menstrual). |
| 33 | Connors et al., 1989. 932; de Vries et al., 1982. 311; McCray, 1993. 579; Visser et al., 1992. 177. |
| 34 | O'Rahilly and Müller, 1987. Figure 23-1, 260; Gasser and Cork, 2001-2011. Stage 23. |
| 35 | Gasser and Cork, 2001-2011. Stages 19 through 23. |
| 36 | Hepper et al., 1998. 531; McCartney and Hepper, 1999. 86. |
| 37 | O'Rahilly and Müller, 2001. 87. "Estimou-se que mais de 90% das mais de 4500 estruturas nomeadas do corpo adulto tornam-se evidentes durante o período embrionário (O'Rahilly)." |
| 38 | Moore and Persaud, 2008. 2. |
| 39 | Andersen et al., 1965. 648-649; O'Rahilly and Müller, 2001. 465; Pearson, 1980. 39-41. |
| 40 | de Vries et al., 1982. 305-307. |
| 41 | de Vries et al., 1982. 311. |
| 42 | Humphrey, 1964. 96; Humphrey, 1970. 16-17. (cited by Reinis and Goldman, 1980, 232); Humphrey and Hooker, 1959. 77-78. |
| 43 | Liley, 1972. 103. |
| 44 | Campbell, 2004. 24; de Vries et al., 1982. 311; Petrikovsky et al., 1995. 605. |
| 45 | O'Rahilly and Müller, 2001. 25, 322. |
| 46 | O'Rahilly and Müller, 2001. 327; O'Rahilly, 1977b. 53; O'Rahilly, 1977a. 128. |
| 47 | de Vries et al., 1982. 309. |
| 48 | Babler, 1991. 95; Penrose and Ohara, 1973. 201; Para uma visão geral da formação de erupções na pele das mãos ver: Cummins, 1929. 103-126. |
| 49 | O'Rahilly and Müller, 2001. 170-171. |
| 50 | Cunningham FG et al., 2001. 133. |
| 51 | Timor-Tritsch et al., 1990. 291. |
| 52 | Valman and Pearson, 1980. 234. |
| 53 | Lecanuet and Schaal, 1996. 3; Miller, 1982. 169; Mistretta and Bradley, 1975. 80; Carlson, 2009. 493. |
| 54 | Carlson, 2009. 494. |
| 55 | Moore and Persaud, 2003. 105. |
| 56 | Lecanuet and Schaal, 1996. 2; Reinis and Goldman, 1980. 232. |
| 57 | Pringle, 1988. 178. |
| 58 | Hepper et al., 1997. 1820. |
| 59 | Sorokin and Dierker, 1982. 720; Leader, 1995. 595. |
| 60 | Carlson, 2009. 493; Grand et al., 1976. 797. |
| 61 | Pringle, 1988. 179. |
| 62 | Poissonnet et al., 1983. 7; Poissonnet et al., 1984. 3. Em um estudo de 488 fetos, o grupo de Poissonnet descobriu que o tecido adiposo (gordura) aparece no rosto a partir de 14 semanas pós-fecundação. Às 15 semanas, a gordura aparece na parede abdominal, costas, rins e ombros. Às 16 semanas, a gordura também está presente ao longo dos membros superiores e inferiores. |
| 63 | DiFiore and Wilson, 1994. 221-222. [Há alguma discordância entre os especialistas a respeito de quando a árvore brônquica está completa. Alguns dizem que a conclusão ocorre tão cedo quanto as 16 semanas pós-fecundação, enquanto outros dizem que ocorre após o nascimento.]; Pringle, 1988. 178. |
| 64 | Giannakoulopoulos et al., 1999. 494, 498-499; Glover and Fisk, 1999. 883; Smith et al., 2000. 161; Também de interesse, os níveis de cortisol também sobem após procedimentos invasivos após 21 semanas pós-fecundação - veja: Giannakoulopoulos et al., 1994. 80. |
| 65 | Lopez Ramon y Cajal, 1996. 65. |
| 66 | Pringle, 1988. 180. |
| 67 | Moore et al., 2000. 52. |
| 68 | Campbell, 2004. 48; Moore and Persaud, 2003. 107; O'Rahilly and Müller, 2001. 168. |
| 69 | de Vries et al., 1987. 333; Goodlin and Lowe, 1974. 349; Okai et al., 1992. 391, 396; Romanini and Rizzo, 1995. 121; For a description of the circadian system, see: Rosenwasser, 2001. 127; Vitaterna et al., 2001. 92. Glossário: "Circadiano: Um termo derivado do Latim "circa diem", que significa "cerca de um dia," refere-se a variações biológicas ou ritmos com um ciclo de cerca de 24 horas. " |
| 70 | Glover and Fisk, 1999. 882; Hepper and Shahidullah, 1994. F81; Querleu et al., 1989. 410; Sorokin and Dierker, 1982. 725, 730; Valman and Pearson, 1980. 233-234. |
| 71 | Lecanuet and Schaal, 1996. 5-6; Querleu et al., 1989. 410. |
| 72 | Pringle, 1988. 180. |
| 73 | Zayek et al., 2011. Table 1, 128. |
| 74 | Okai et al., 1992. 392. |
| 75 | Natale et al., 1988. 317. |
| 76 | Birnholz and Benacerraf, 1983. 517; Campbell, 2002. 3. O Professor Stuart Campbell salienta corretamente que os olhos do feto estão fechados a maior parte do tempo e um verdadeiro piscar exige que os olhos estejam abertos. Talvez a resposta “blink-startle (piscar-sobressalto) seria denominado de forma mais precisa “squint-startle” (semicerrar-sobressalto.); Drife, 1985. 778. |
| 77 | Visser et al., 1989. 285; Petrikovsky et al., 1993. 548-549. |
| 78 | Moore et al., 2000. 154; Carlson, 2009. 490. |
| 79 | Cunningham FG et al., 2001. Figure 41-4, 1116-1117; Salvo indicação em contrário, todas as medições do peso e comprimento total do embrião e do feto neste resumo derivam da seguinte fonte: O'Rahilly and Müller, 2001. Table A-1, 490. |
| 80 | Lecanuet and Schaal, 1996. 3. |
| 81 | Isenberg et al., 1998. 773-774. |
| 82 | Robinson and Tizard, 1966. 52. |
| 83 | England, 1983. 28. |
| 84 | Connors et al., 1989. 932; de Vries et al., 1985. 117; Patrick et al., 1980. 26, 28; Visser et al., 1992. 178. |
| 85 | Lauria et al., 1995. 467. |
| 86 | Moore and Persaud, 2003. 108. |
| 87 | Carlson, 2009. 139. |
| 88 | Liley, 1972. 100. |
| 89 | Clinical Growth Charts, 2001. 1. |
